viernes, 2 de noviembre de 2012

Aparelho Locomotor: Cartilagem.

A cartilagem é formada por uma abundante matriz extracelular na qual se localizam condrócitos em espaços chamados lacunas.
Os condrócitos sintetizam e secretam os componentes orgânicos da matriz extracelular: colagéneo, ácido hialurónico, proteoglicanos e glicoproteínas.
Segundo as características da matriz pode distinguir-se a cartilagem hialina e a cartilagem fibrosa.
Existe ainda a cartilagem elástica na qual a elastina faz parte da matriz extracelular.
Os vasos sanguíneos não penetram na matriz cartilaginosa sendo os condrócitos nutridos com material que difunde a partir dos capilares sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente.

Cada placa ou lâmina de tecido cartilaginoso está rodeada pelo pericondrio que corresponde a tecido conjuntivo denso no qual se distingue uma camada externa
fibrosa e uma camada interna celular na qual se localizam as células que podem dar origem aos condroblastos, que correspondem a precursores dos condrócitos e que diferem deles só na sua idade e na sua maior actividade de síntese de componentes da matriz intercelular cartilaginosa

Os condroblastos apresentam um ergastoplasma e um aparelho de Golgi muito desenvolvidos e apresentam vesículas e grânulos secretores,os quais estão associados às funções de síntese e secreção dos diferentes componentes da matriz extracelular cartilaginosa.
Esta matriz é formada principalmente por:
colagéneo de tipo II, proteoglicanos de condroitina e queratanosulfato, ácido hialurónico e glicoproteínas.
Ao diminuir a sua atividade de síntese estas células diminuem o desenvolvimento tanto do ergastoplasma como do aparelho de Golgi, acumulam glicógeno e lípidos no seu citoplasma e passam a designar-se condrócitos.

Histogénese da cartilagem
O tecido cartilaginoso origina-se no mesênquima.
As células do mesênquima arredondam-se e agrupam-se em conglomerados com escasso material intercelular entre elas.
Este conjunto de células pré-cartilaginosas designa-se blastema.
As células do blastema são induzidas a sintetizar matriz cartilaginosa e a partir desse momento são chamadas condroblastos. Estas células separam-se progressivamente à medida que aumenta a quantidade de matriz sintetizada e passam a chamar-se condrócitos.
O mesênquima que rodeia a massa condrogénica passará a constituir o pericondrio.
Crescimento da cartilagem - as placas de tecido cartilaginoso podem aumentar o seu volume através de dois mecanismos: crescimento por aposição e crescimento intersticial.

Crescimento por aposição - ocorre a partir do pericondrio, em cuja camada celular se localizam células indiferenciadas capazes de se dividir dando origem a células que se diferenciam em condroblastos e que produzirão tecido cartilaginoso sobre a superfície da cartilagem pré-existente, ficando os condroblastos presos na matriz que produzem e passando a designar-se condrócitos.

Crescimento intersticial- ocorre porque os condrócitos são capazes de se dividir e porque a matriz cartilaginosa pode ser distendida. As células filhas ocupam inicialmente a mesma lagoa mas à medida que elas secretam nova matriz intercelular vão-se separando. Estas células filhas podem voltar a dividir-se formando-se os chamados grupos isógenos, que se encontram frequentemente em cartilagens em crescimento.

Matriz intercelular da cartilagem hialina
O colagéneo corresponde a cerca de 40% dos componentes orgânicos da matriz cartilaginosa.
Está organizado principalmente como fibrilhas de colagéneo II que se dispõem como um rede lassa em toda a matriz da cartilagem hialina. Ao longo das fibrilhas de colagéneo II associam-se moléculas de colagéneo IX (a1( IX ) a2( IX ) a3( IX )), de modo que um dos extremos de cada molécula se projecta para a matriz extracelular circundante.
Os principais glicosaminoglicanos correspondem a ácido hialurónico e a proteoglicanos de condroitina e queratan-sulfato.
Na matriz cartilaginosa o ácido hialurónico associa-se a 80-200 unidades de proteoglicanos, através de proteínas de enlace.
Os enormes conglomerados de ácido hialurónico estão unidos às fibrilhas de colagéneo por ligações electrostáticas e pontes cruzadas glicoproteicas.

Mais do 60% do peso da cartilagem hialina corresponde a água, grande parte da qual se encontra parcialmente fixada por interacção com os glicosaminoglicanos, no entanto existem zonas em que a interacção é suficientemente lassa para permitir o fluxo de solutos pela matriz cartilaginosa.
A grande hidratação e a possibilidade de movimento de água são os dois factores que permitem à cartilagem suportar a compressão e a sua recuperação, como ocorre nas cartilagens articulares.
Os proteoglicanos concentram-se na cápsula ou matriz territorial que rodeia cada lacuna e aliás os grupos isógenos estão em conjunto rodeados de uma zona rica em proteoglicanos, na qual são escassas as fibrilhas de colagénio II (matriz territorial ), ao contrário do que ocorre na matriz localizada entre as células cartilaginosas (matriz interterritorial ).

A adesão entre os condrócitos e a matriz que os rodeia é estabilizada pela condronectina, glicoproteína que se associa a receptores na membrana plasmática das células e aos componentes da matriz territorial.
A cartilagem hialina forma o esqueleto provisório durante o desenvolvimento, as placa epifisárias durante o crescimento dos ossos, reveste as superfícies articulares nas articulações e forma parte da parede nas grandes vias respiratórias.

Cartilagem elástica
Esta cartilagem possui uma estrutura semelhante à da cartilagem hialina, com uma camada de pericondrio e os condrócitos rodeados da matriz intercelular, mas na sua matriz existem também lâminas ou fibras elásticas as quais concentram a matriz interterritorial.

Cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem
Contém condrócitos, geralmente encapsulados numa matriz intercelular parecida à da cartilagem hialina, mas com agrupamentos de fibrilhas de colágenio I, orientados em diversas direcções, ocupando a matriz intercelular.

link_images:
http://histologialocomotorporjmunoz.blogspot.com/



viernes, 4 de mayo de 2012

Anatomia e Fisiologia_Cardio_vascular










O Coração



Víscera oca situada no mediastino medio, situada no interior da
cavidade pericárdica, e que consta de 2 aurículas e 2 ventrículos.
Nas aurículas desembocam as veias e nos ventrículos saem as
artérias. Os ventrículos tem uma potente bomba contráctil
constituída pelo grosso músculo cardíaco.
Este músculo cardíaco é constituído por fibras musculares
estriadas, está recuverto na sua face interna por endocardio e
subendocardio e na sua face externa por epicardio.
O endocardio está formado por um epitelio achatado simples ou
endotelio subjacente ao qual encontra-se tecido conjuntivo
chamado subendocardio. Neste há duas camadas, uma formada
por tecido conjuntivo com abundantes fibras de colagénio e
fibras elásticas as quais se dispõem paralelas a superfície,
encontrando-se, por vezes, fibras musculares lisas isoladas.
A camada mais profuda subendocárdica, está constituída por
tecido conjuntivo lasso de dispocição irregular, onde há capilares
sanguíneos, tecido adiposo maduro e fibras musculares
especializadas ou de purkinje.
O miocárdio é a camada de maior volume do coração.
Encontramos células musculares cardíacas, nervos, vasos e tecido
conjuntivo isolado.
As fibras musculares cardíacas encontram-se asentas sobre
feixes de colagénio dispostos concéntricamente ao eixo do
ventrículo, formando o armação do coração, estendendo-se pelo
septo interventricular uniendo-se em aneis fibrosos que rodeiam
as válvulas mitral e tricúspide.
Descreve a histologia das válvulas cardíacas.
O epicardio ou pericardio visceral está constituído por um tecido
lasso com fibroblastos, tecido adiposo maaduro e vasos
sanguíneos e linfáticos, revestido por um tecido achatado monoestratificado ou mesotelio.



 



Vasos: artérias e veias
Convencionou-se chamar artéria todo vaso que leva sangue do
coração ao resto do organismo; e veia, todo vaso que leva o
sangue do resto do corpo ao coração. Artérias de pequeno calibre
são chamadas arteríolas e veias de pequeno calibre, vênulas.
Ainda menores que arteríolas e veias, existem os capilares, que
se relacionam mais intimamente com os tecidos, realizando a
troca de gases, nutrientes e metabólitos.
A parede dos vasos é dividida em três camadas:
 Túnica Interna (ou Íntima): encontra-se forrando o vaso
internamente, em contato com o sangue circulante. Na parte
mais interna da túnica interna, encontramos o revestimento
endotelial dos vasos. O restante da túnica é constituído de
tecido conjuntivo frouxo e algumas poucas células musculares.
Nas artérias, dividindo a túnica interna e a média, existe uma
membrana chamada limitante elástica interna. O limite da
túnica interna com a luz do vaso, apresenta-se nas lâminas
bastante ondulado, devido à contração dos vasos por ocasião
da morte do animal.
 Túnica Média: a túnica média é formada basicamente por
células musculares lisas, envoltas por colágeno e elastina. Nas
artérias existe uma membrana separando a túnica média e a
externa (adventícia), a membrana limitante elástica externa.
 Túnica Adventícia: na túnica adventícia há grande
quantidade de fibras colágenas e elásticas. Essas fibras
penetram no tecido conjuntivo adjacente, tornando o limite
externo do vaso não muito definido.

 

ARTÉRIAS

Artérias de Grande Caibre: geralmente são artérias elásticas.
Elas tem grande importância no controle da pressão arterial, pois não deixam que a pressão abaixe no período de diástole do ventrículo esquerdo.
As artérias elásticas se caracterizam por ter uma túnica interna bem desenvolvida, com grande quantidade de fibras elásticas.
Na túnica média, é pequeno o número de células musculares lisas e também há bastante substância elástica.

A camada adventícia é pouco desenvolvida.





ARTÉRIA AORTA. CAMADAS












Artéria de Médio Calibre
 geralmente, são artérias musculares, que apresentam túnica média bastente
desenvolvida. 

Também estão presentes fibras elásticas, cuja
presença vai aumentado com o calibre da artéria até que seja
considerada uma artéria elástica e não mais muscular








Arteríolas: 
possuem mais ou menos a mesma estrutura das
artéria de médio calibre, mas geralmente as membranas
limitantes elásticas interna e externa estão ausentes.
Também a túnica adventícia é pouco desenvolvida

Imagem de Arteríola







VEIAS
Veias de Grande Calibre: as veias de grande calibre
costumam apresentar túnica interna bastante desenvolvida, de
onde costumam sair as válvulas, responsáveis pelo
direcionamento do sangue ao coração. A túnica média é muito
pouco desenvolvida, apresentando pouco tecido muscular. Já a
adventícia é muito desenvolvida. Nela, costumam aparecer os
vasa vasorum, pequenos vasos que levam nutrientes à túnica
adventícia e à parte mais externa da túnica média. Os vasa
vaosrum também ocorrem nas artérias, mas em menor
quantidade, devido ao melhor potencial nutricional do sangue
arterial que por elas circula. Além disso, nas artérias, os vasa
vasorum têm abrangência restrita à adventícia. As outras
túnicas recebem nutrientes por difusão.
Veias de Médio Calibre: as veias de médio calibre
caracterizam-se por uma túnica adventícia mais desenvolvida
que as demais camadas.
Vênulas: nas vênulas, a túnica íntima é formada apenas pelo
endotélio. A túnica média pode ser inexistente ou muito pouco

desenvolvida.


A camada adventícia é a mais desenvolvida e
participa na troca de gases e metabólitos entre o sangue e os tecidos.



 

CAPILARES
Os capilares são vasos extremamente finos que participam
ativamente nas trocas de gases e diversas outras substâncias
entre o sangue e os tecidos. Diferentemente das artéria e das
veias, não são formados de três túnicas, mas apenas de uma única
camada endotelial cuja parede tem apenas duas ou três células.
Observam-se três tipos de capilares:


Capilares Contínuos: quando a parede endotelial do capilar
é contínua.


Decreve mais detalladamente um capilar contínuo ajudándote do
esquema.
Descreve as características das células endoteliais.
Definir e descrever as características histológicas dos pericitos
ou células de Rouget.


CAPILAR SANGUINEO



Os capilares contínuos encomtram-se rodeados de tecido
conjuntivo lasso formando o espaço pericapilar.


Capilares Fenestrados:

CAPILAR SANGUINEO
quando as paredes das células do
endotélio não estão sempre unidas, aparecendo espaços vazios,
responsáveis pela grande comunicação entre o sangue e os tecidos, neste tipo de endotelio

 



Capilares sinusóides: encontram-se no fígado (ao longo dos
cordões de hepatócitos), no tecido hemopoético (baço) e no
endométrio (próximo ao local de implantação do embrião).
Caracterizam-se por seguir um percurso sinuoso, com um
calibre um pouco maior que o dos outros capilares. Também
sua parede não é contínua, contendo grande quantidade de
poros.



Sinusoide esplénico: Tem 35-40 micras de diámetro com
células endoteliais alongadas, em sentido longitudinal, com
abundante citoplasma, o qual contêm microtúbulos e
microfilamentos dispostos basalmente em sentido longitudinal.
Estas células não tem desmosomas, nem outros sistemas de
união pelo qual são fácilmente transpassados por elementos
celulares sanguíneos.


Link

https://youtu.be/H5l9IiH_zkw

lunes, 30 de abril de 2012

Anatomia e Fisiologia digestivo





ANATOMIA Y FISIOLOGIA DEL APARATO DIGESTIVO

LA BOCA

La boca se divide en dos partes, el VESTÍBULO DE LA BOCA que es el espacio que queda entre la parte interna de los labios y la cara externa de los dientes, y LA CAVIDAD BUCAL O BOCA propiamente dicha, que va desde la cara interna de los dientes hasta la entrada de la faringe.
El techo de la boca esta formado por el PALADAR ÓSEO y el PALADAR BLANDO, que está formado por músculos y recubierto por mucosas.
En la línea media del paladar blando se proyecta hacia abajo una pequeña masa llamada ÚVULA O CAMPANILLA.
La boca se comunica con la faringe a través de LAS FAUCES, que se encuentra en la parte posterior de la cavidad bucal.
Bordeando las fauces se encuentran cuatro PLIEGUES O PILARES DEL PALADAR que parten desde la úvula hacia los lados formando dos arcos, entre los cuales están situadas las AMÍGDALAS PALATINAS.
El suelo de la boca está formado por LA LENGUA, que esta formada por una masa de músculo esquelético.
En su superficie se encuentran unas papilas que son las papilas gustativas, que se encargan de captar los diferentes sabores.
Los 2/3 anteriores de la lengua están dentro de la boca y 1/3 se encuentra en la faringe. Entre ambas zonas hay una especie de V que está formada por papilas gustativas más grandes de lo normal.
En la cara inferior de la lengua nos encontramos con el frenillo lingual, que es un repliegue que une la lengua con el suelo.
Al interior de la boca desembocan los productos de las glándulas salivares.

LAS GLÁNDULAS SALIVARES
Las GLÁNDULAS PARÓTIDAS son las más grandes. Están situadas delante del CAE (conducto
auditivo externo) y por fuera de la rama ascendente de la mandíbula. El conducto de la glándula que desemboca en la boca se encuentra en contraposición con la cara externa del 2º molar (por dentro de la mejilla). La inflamación de estas glándulas da lugar a la parotiditis o paperas.
Las GLÁNDULAS SUBMANDIBULARES están situadas por dentro de la mandíbula cerca del ángulo mandibular. También tiene conductos que desembocan en el suelo de la boca.
Las GLÁNDULAS SUBLINGUALES están debajo de la lengua a cada lado del frenillo.

EL ESÓFAGO
Es un tubo de paredes musculares lisas que se encuentra cerrado normalmente y se abre con el paso de alimentos.
Tiene una porción cervical que pasa por detrás de la tráquea, luego baja por el mediastino pasando por detrás del corazón y atraviesa el diafragma por un orificio llamado HIATO ESOFÁGICO para entrar en el abdomen hasta comunicarse con el estómago a través del CARDIAS.

EL ESTÓMAGO
Esta localizado debajo del diafragma en la parte superior izquierda de la cavidad abdominal, por delante del páncreas.
Es una porción dilatada del tubo digestivo con forma de J o de calcetín que varía de una persona a otra y según la postura. Tiene unas paredes musculares con fibras que están dispuestas en múltiples direcciones para darle mayor resistencia. Su interior está tapizado por mucosas con muchos pliegues. Su exterior está recubierto por una membrana denominada PERITONEO.
El estómago tiene varias partes:
1. El CARDIAS: es un esfínter* que comunica el esófago con el estómago y que regula
la entrada de alimentos e impide que haya reflujo en su normal funcionamiento.
(que la comida vuelva atrás).
*esfínter: anillo de fibras musculares circulares que se disponen alrededor de un
orificio
2. El FUNDUS es la porción superior del estómago. Es donde se produce la
acumulación de los gases, que se puede apreciar en una radiografía de abdomen en
bipedestación (de pie). El signo radiológico se conoce como cámara de gases.
3. El CUERPO es la parte que ocupa la mayor parte del estómago.
4. El ANTRO es una zona de estrechamiento que sirve de antesala al píloro.
5. El PÍLORO O ESFÍNTER PILÓRICO une el final del estómago con la 1ª porción del
intestino delgado, el duodeno.
El estómago presenta dos curvaturas, una mayor dirigida hacia la izquierda y otra menor dirigida hacia la derecha.

DUODENO
Es la 1ª porción del intestino delgado. Está formado por fibras musculares. Tiene forma de C y en su cara concava se encaja el páncreas.
Tiene cuatro porciones: la 1ª horizontal, la 2ª descendente, en cuyo interior se encuentra la Ampolla de Vater donde van a desembocar la bilis del hígado y el jugo pancreático del páncreas, la 3ª horizontal y la 4ª ascendente.

EL PÁNCREAS
El páncreas es una estructura con forma alargada que está situada por delante de la columna vertebral y posterior al estómago y al hígado. Se encuentra encajado en el duodeno y dispuesto de forma horizontal a la zona alta de la cavidad abdominal.
La CABEZA DEL PÁNCREAS es la parte que se encaja en el duodeno. Tiene una prolongación hacia abajo conocida como el GANCHO DEL PÁNCREAS O APÓFISIS UNCIFORME. De la cabeza hacia arriba tenemos un estrechamiento denominado istmo o CUELLO DEL PÁNCREAS y luego se continúa en la horizontal con el CUERPO DEL PÁNCREAS para terminar a la izquierda con la COLA DEL PÁNCREAS.
Hay un conducto denominado CONDUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL que recorre todo el páncreas para desembocar en la AMPOLLA DE VATER ubicada en el duodeno.
Hay un CONDUCTO PANCREÁTICO ACCESORIO que solo recorre la cabeza del páncreas y también desemboca en la ampolla de vater.
Ambos conductos vierten el jugo pancreático al duodeno.
El jugo pancreático contiene
enzimas que intervienen en la digestión de las grasas.

EL HÍGADO
El hígado es el órgano más grande del organismo, pesa más de dos kilos. Esta situado debajo del diafragma en la parte superior derecha de la cavidad abdominal y sobrepasando la línea media, colocándose en este extremo por delante del estómago. En condiciones normales no debe sobrepasar el reborde costal. (En caso de patologías se puede palpar por debajo del reborde costal).
El hígado se divide en cuatro lóbulos. El LÓBULO DERECHO es el más grande. La prolongación del hígado hacia la izquierda es el LÓBULO IZQUIERDO. Los otros dos lóbulos están en la cara inferior y se llaman LÓBULO CUADRADO, antero inferior, y LÓBULO CAUDADO, postero inferior.
La cara supero anterior o diafragmática tiene una superficie lisa que se acopla perfectamente al diafragma.
En la cara inferior se puede ver el HILIO HEPÁTICO entre los cuatro lóbulos, por donde entran y salen todas las estructuras: ARTERIA HEPÁTICA, VENA PORTA, VÍAS BILIARES. Entre el lóbulo cuadrado y el lóbulo derecho queda encajada la VESÍCULA BILIAR que es una estructura con forma de saco que sirve de reservorio para el almacenaje de la bilis formada en el hígado, sobresaliendo un poco por el borde anterior del hígado.
En la cara posterior tenemos la VENA CAVA INFERIOR, a donde van a desembocar las venas hepáticas.
En la parte superior de esta cara tenemos el HILIO SUPRAHEPÁTICO O SUPERIOR, por
donde salen las venas hepáticas para desembocar en la vena cava inferior.
El hígado lo forman unas unidades anatómicas pequeñas de forma hexagonal que se llaman LOBULILLOS HEPÁTICOS. En el centro de cada uno está la VENA CENTRAL DEL LOBULILLO, que va a desembocar en las venas hepáticas.
Los lobulillos están formados por un conjunto de CÉLULAS HEPATOCITOS que se disponen alrededor de la vena central. En cada esquina del hexágono hay un conjunto de estructuras que son ramas de la arteria hepática, de la vena porta y de los
conductos biliares.
La sangre que llega de la ARTERIA HEPÁTICA oxigena las células hepáticas. La sangre que llega de la VENA PORTA es metabolizada por el hígado para eliminar las toxinas. Ambas sangres se dirigen entre los hepatocitos por los SINUSOIDES HEPÁTICOS (canalitos) hasta llegar a la vena central.
Los CANALÍCULOS BILIARES son unos conductos finitos que recogen la BILIS segregada por los hepatocitos.
Los canalículos se van uniendo hasta formar los CONDUCTOS BILIARES DERECHO E
IZQUIERDO que llevarán la bilis hasta el CONDUCTO HEPÁTICO continuándose con el CONDUCTO CÍSTICO de la vesícula y desembocando finalmente en la VESÍCULA BILIAR donde queda almacenada.
En el momento de la digestión, la bilis sales de la vesícula a través del conducto cístico que al unirse con el conducto hepático originan el CONDUCTO COLÉDOCO, por donde se dirige hasta desembocar en el duodeno, en la AMPOLLA DE VATER.

EL PERITONEO
Es una membrana serosa dispuesta como un saco de doble pared que recubre gran parte de las
vísceras abdominales total o parcialmente (dentro del globo varias vísceras).
Las vísceras que se encuentran recubiertas por el peritoneo se llaman VÍSCERAS
INTRAPERITONEALES. Son el estómago, el hígado, parte del intestino...
Otras vísceras quedan por detrás del peritoneo denominándose RETROPERITONEALES, no están totalmente recubiertas por esta membrana. Son los riñones, el páncreas...
Algunas vísceras se quedan por debajo del peritoneo, en la cavidad pélvica. Son las vísceras SUBPERITONEALES.
La hoja externa o parietal tapiza el diafragma y las paredes del abdomen. La hoja interna o visceral está en íntimo contacto con las vísceras. Entre ambas encontramos una cavidad virtual que se llama CAVIDAD PERITONEAL (igual que la cavidad pleural), en cuyo interior hay una cantidad de LÍQUIDO PERITONEAL para facilitar el movimiento de las vísceras. Una inflamación del peritoneo o peritonitis puede desencadenar en la muerte.

EL BAZO
Es un pequeño órgano situado por debajo del diafragma izquierdo, detrás del estómago, por delante del riñón izquierdo, por encima del colon descendente, del reborde costal hacia arriba.
El bazo está relacionado con la cola del páncreas.
Está cubierto por la parrilla costal izquierda, que le proporciona una protección importante. En su interior tiene mucha sangre y se encarga de producir linfocitos, eliminar eritrocitos, etc. En su interior se destruyen los hematíes viejos (glóbulos rojos).
Al ser un órgano pequeño presenta gran facilidad para romperse en caso de fracturas costales, dando lugar a hemorragias graves, siendo la única solución quitar el bazo (esplenectomía).

EL INTESTINO DELGADO
El DUODENO se continúa con el YEYUNO y el ÍLEON.
El yeyuno y el íleon forman la 2ª y 3ª porción del intestino delgado. Va desde el duodeno hasta introducirse en el CIEGO CÓLICO. Mide unos 5–6 m y para caber el la cavidad abdominal se encuentra plegado.
Es un tubo de paredes musculares cuyo interior está tapizado por mucosas que presentan numerosos pliegues para una mejor absorción. En el exterior están recubiertas por peritoneo, y se sujetan a la pared posterior abdominal mediante el MESENTERIO, que se forma de la unión de las dos hojas del peritoneo que abrazan y envuelven a las asas intestinales antes de
incorporarse a la pared abdominal posterior. La raíz del mesenterio se va abriendo hacia delante, en forma de abanico, para acoger a toda la longitud intestinal, que se encuentra plegada.
La parte del íleon que se introduce en el ciego es el ÍLEON TERMINAL. La unión de ambos se hace a través de la VÁLVULA ILEOCECAL.

EL INTESTINO GRUESO
Se dispone enmarcando a las asas del intestino delgado. En su exterior presenta unas zonas dilatadas que se llaman HAUSTRAS CÓLICAS. Tienen tres cintillas longitudinales formadas por fibras musculares lisas que lo recorren. Se llaman TENIAS CÓLICAS, de las que cuelgan unas bolitas de grasa que se llaman APÉNDICES EPICLOICOS.
1. CIEGO: Se encuentra en el ángulo inferior derecho de la cavidad abdominal, en la
FOSA ILIACA DERECHA. En su parte inferior presenta una especie de divertículo denominado
APÉNDICE VERMIFORME O VERMICULAR. Es una estructura de pocos mm de diámetro y varios
cm. de largo, que debido a su corto diámetro se puede inflamar por la acumulación de
alimento. Al estar recubierto de peritoneo, si se perfora da lugar a una peritonitis. Puede ocupar distintas posiciones según la persona. El ciego se continúa hacia arriba con el colon ascendente.
2. COLON ASCENDENTE: Sube por la parte derecha de la cavidad abdominal. Al llegar
al hígado se incurva hacia la izquierda originando la FLEXURA HEPÁTICA O FLEXURA CÓLICA DERECHA. Se continúa con el colon transverso.
3. COLON TRANSVERSO: Se dispone en la parte alta de la cavidad abdominal, de
derecha a izquierda. Al llegar aquí vuelve a incurvarse originando la FLEXURA ESPLÉNICA O FLEXURA CÓLICA IZQUIERDA. Se continúa hacia abajo con el colon descendente.
4. COLON DESCENDENTE: desciende por la parte izquierda de la cavidad abdominal.
5. COLON SIGMOIDE O SIGMA: El colon descendente forma una especie de S en su
porción terminal que se llama sigma. Se continúa con el recto y el ano.
6. RECTO: Está situado por delante del sacro y cóccix. Tiene una porción craneal más
dilatada que es la AMPOLLA RECTAL, con una gran capacidad de distensión, una porción
más caudal y más estrecha que se denomina CONDUCTO ANAL. En su interior se acumulan
las heces.
En la ampolla rectal se disponen unos pliegues transversales denominados VÁLVULAS
TRANSVERSALES DEL RECTO, que no desaparecen aunque se distienda el colon.
En el conducto anal encontramos unos pliegues longitudinales o PLIEGUES DE MORGHANI
que surgen en la parte superior del conducto y se van uniendo hacia abajo formando las VÁLVULAS ANALES. En la mitad inferior del conducto la pared es más lisa y tiene unos pliegues longitudinales que desaparecen con la distensión.
Desemboca en el exterior mediante el ORIFICIO ANAL.
Rodeando el recto hay un esfínter involuntario de fibras musculares lisas que forma el ESFÍNTER INTERNO DEL ANO. Es un engrosamiento de la pared muscular que ocupa el tramo del recto.
Por fuera del interno hay un ESFÍNTER EXTERNO DEL ANO de fibras musculares estriadas que podemos controlar. Ambos esfínteres sirven para controlar la defecación.
Todo el intestino está vascularizado. Las venas que recogen la sangre del recto se unen formando plexos venosos importantes alrededor del mismo. Suelen encontrarse debajo de la mucosa interna, y se denominan VENAS HEMORROIDALES, cuya dilatación produce las hemorroides.
PRÁTICA: IMAGENS MACRO.
LINK DIGSTIVO: 






FIGURAS DO APARELHO DIGESTIVO 


CAVIDADE ORAL.
ESOFAGO. RELACOES COM ESTRUTURAS ADJACENTES
ESTOMAGO. ESQUEMA DAS DIFERENTES PARTES
PANCREAS. RELACOES
FIGADO. RELACOES.
FIGADO. ANATOMIA
PERITONEU. ESTRUTURAS INTRA E EXTRA-PERITONEAIS
INTESTINO GROSSO. CEGO


Link
https://youtu.be/KJ-cvdu0RGU

lunes, 23 de abril de 2012

FISIOLOGIA_RESPIRATORIO





TEMA I: GENERALIDADES DO APARELHO RESPIRATORIO
  • ORGANIZACIÓN ESTRUCTURAL Y FUNCIONAL DEL APARATO RESPIRATORIO
  • MECÁNICA RESPIRATORIA
    • MÚSCULOS RESPIRATORIOS
    • PRESOES ALVEOLARES
    • RESPICAO ARTIFICIAL
  • VENTILACAO PULMONAR
    • INTESIDADE DA VENTILACAO ALVEOLAR
A. ORGANIZACAO ESTRUCTURAL E FUNCIONAL
Tiene la función de intercambio de gases con la sangre, va a aportar oxígeno desde el alveolo a la sangre y va a eliminar de la sangre hacia el exterior, el CO2 procedente del metabolismo celular
El aparato respiratorio se compone de:
  • Una zona conductora del aire: transporta el aire hacia todos los alvéolos
    • Fosas nasales
    • Boca
    • Faringe
    • Laringe (con cuerdas vocales)
    • Tráquea
    • Bronquios
    • Bronquiolos
  • Una zona intercambiadora: donde se produce el intercambio de gases
    • Bronquios terminales
    • Alvéolos
ALVEOLOS: tiñen forma redondeada y se agrupan en racimos. Si los pusiéramos todos sobre un plano, la superficie que ocuparían sería aproximadamente de 130m2. Si hiciéramos un corte al alveolo, podríamos observar a microscopia electrónica:
  • Éste está rodeado de capilares
  • Posee forma redondeada y en su parte terminal tiene forma arracimada.
  • En el tejido endotelial existe la presencia de neumocitos, encargados de producir el sulfactante, importante para mantener el alveolo abierto. Son células epiteliales de tipo II
  • En el tejido intersticial hay células fagocitarias entro los alveolos, que constituyen el sistema defensivo del pulmón (macrófagos del sistema defensivo endotelial) son monocitos de la sangre que salieron y se han situado en puntos concretos (fagocitan y eliminan células extrañas)
La ventilación pulmonar se produce mediante la expansión y reducción de los alveolos, en esa continua entrada y salida de aire desde el exterior al interior 
Funciones de las vías respiratorias (parte conductora): las fosas nasales tienen una función muy importante, preparando ese aire para que ingrese al interior de los alveolos.
  • Paso del aire a los alveolos
  • Atemperar del aire a la temperatura corporal (37ºC)
  • Humedecer el aire (saturación de agua)
  • Filtrar ese aire (limpiar y purificar).
En las fosas nasales se produce el mucus, y existen unos cilios encargados de purificar ese aire, cuando entran en el organismo sustancias extrañas, éstas quedarán adheridas al mucus y a los cilios, actúan como una escoba, barriendo hacia el exterior (efecto barrido). El tabaco es un paralizador de los efectos de barrido, llegando incluso al enfisema pulmonar (ruptura de los alveolos)
Dentro del alveolo hay:
  • Neumocito I: célula que forma la pared del alveolo
  • Neumocito II: célula que produce el sulfactante (parte hidrófoba y hidrófila)
  • Macrófagos alveolares: controlan la puerta de entrada
  • Capilares: intervienen en el intercambio de gases
B. MECÁNICA RESPIRATORIA
Los pulmones están situados dentro de la jaula torácica, por delante del esternón y por detrás de la columna; rodeando a la caja torácica tenemos 12 pares de costillas y por debajo está el diafragma.
El acto de la respiración se efectúa aumentando y disminuyendo la jaula torácica, los pulmones siguen a la jaula, adaptándose al espacio que tienen. Además tenemos que considerar para estos desplazamientos que, los pulmones están rodados por unas membranas lubricadas llamadas pleuras (visceral y parietal)
  • Visceral: pegada a los pulmones (órgano)
  • Parietal: pegada a la jaula
Entre ambas tenemos un espacio intrapleural y un líquido que rellena el espacio encargado deque el movimiento entre ambos sea suave.
* MÚSCULOS DE LA RESPIRACIÓN
INSPIRATORIOS: son los responsables de la respiración tráquila-basal, el músculo más importante es el diafragma y también, pero en menor medida, los músculos intercostales y los músculos del cuello (esternocleidomastoideo).
  • Cuando los músculos inspiratorios se contraen, el tamaño de la jaula aumenta en sentido longitudinal (arriba-abajo) contrayendo el diafragma
  • Cuando actúan los músculos intercostales externos y los del cuello, se elevan las costillas hacia arriba, aumentando el diámetro antero-posterior de la jaula.
En reposo, estos músculos actúan desde el centro respiratorio, enviando la orden 8información vegetativa) hacia esos músculos unas 14 veces/min (frecuencia respiratoria), volumen de aire basal más o menos es de 500 ml (5 litros) de aire, el aire es situación de reposo sale porque los músculos se contraen, saliendo el aire por rebote plástico 
ESPIRATORIOS: se activan cuando ha una respiración forzada (> volumen de aire), como por ejemplo en situaciones de ejercicio, fiebre, etc. Los músculos espiratorios son:
  • Abdominales: si se contaren desplazan el contenido del abdomen, desplazan hacia arriba el diafragma y reducen el diámetro longitudinal del tórax
  • Intercostales internos: situados entre las costillas y ubicados hacia otra dirección, cuando se contraen bajan aún más las costillas, reduciendo el diámetro antero-posterior (reducen más la caja torácica), con la actuación de estos músculos va a disminuir mucho más la caja torácica. Hay un fuelle mayor entre la red y la ampliación.
* PRESIONES INTRAALVEOLARES 
Existe una ley física que dice: cuando el volumen de un gas aumenta, su presión disminuye, esto es lo que sucede el la presión a nivel del alveolo. Dentro de los alveolos, en situaciones de inspiración basal, los alveolos aumentan de volumen por lo que la presión se disminuye.
Presiones intraalveolares: durante la inspiración traqueal norma, la presión dentro de los alvéolos será de -3 mmHg en la inspiración respecto a la atmosférica, actuará como un aspirador de aire, hacia el alveolo. Durante la espiración la presión será de +3 mmHg, el aire saldrá hacia el exterior (respiración basal). La finalidad de contraer los músculos y relajarlos, es generar presiones para que el aire entre y salga. 
Presión intrapleural: siempre es negativa
  • Espacio intrapleural durante la inspiración -8 mmHg
  • Espacio intrapleural durante la espiración -2 mmHg
  • Al final de la espiración -4 mmHg
  • Al final de la inspiración -6 mmHg
Una media de -5 mmHg, la presión siempre será negativa porque:
  • En primer lugar, el pulmón posee fibras elásticas, las cuales tienden a colapsar (cerrar) el pulmón
  • En segundo lugar, porque los alveolos están recubiertos de un líquido que hace que los pulmones tengan tendencia a colapsar sus alveolos
Neumotórax: entrada de aire en el espacio intrapleural. Puesta en contacto del espacio intrapleural con el aire atmosférico (presión +). Lo que se debe hacer es aspirar el aire y cerrar el orificio (interior, presión - ; exterior, presión +).
Prematuro: puede morirse por un colapso (introducirlo en la incubadora) porque tiene problemas en la producción de sulfactante, son lipoproteínas (evitan el cierre de los alveolos), con una parte hidrófoba y otra hidrófila. La parte en contacto con el aire es la parte hidrófoba y la que está en contacto con el líquido es la parte hidrófila, la finalidad de esto es mantener abierto el alveolo.
En el caso de que una persona requiera, porque sus músculos no están actuando (no producción de presiones alveolares), hay que hacer respiración artificial (ahogados, intoxicados), forzando la entrada y salida de aire (boca-boca o boca-nariz), se deben realizar 14 insuflaciones/min.
Pulmón de acero: respiración artificial prolongada, esa máquina genera esas presiones pulmonares 

 RESPIRACIÓN ARTIFICIAL
La respiración artificial se realiza cuando hay un fallo en los músculos respiratorios, como por ejemplo ocurre en n ahogado en la playa, en un intoxicado por gases o en un electrocutado.
Un método simple sería la respiración boca-boca o boca-nariz. Se introducirá aire alrededor de 14 veces en un minuto. En casos más complejos hay que mantener la respiración artificial, prolongada; lo que se conoce como pulmón de acero, consiste en un tanque donde se introduce a la persona con la cabeza y pos pies fuera. Produce las diferencias de presión pulmonares que hacen que el aire entre y salga.
C. VENTILACIÓN PULMONAR
La ventilación pulmonar es la renovación continua de aire entre los alveolos y el aire atmosférico, mediante la espiración y la inspiración. Hay un aparato que se conoce cono espirómetro, el cual nos permite medir la entrada y salida de aire a nivel del aparato respiratorio.
ESPIROMETRÍA: volúmenes y capacidades pulmonares. La ventilación pulmonar es la renovación continua de aire entre los alveolos mediante la inspiración y espiración
ESPIRÓMETRO: permite medir la entrada y la salida del aire a nivel del aparato respiratorio. Se mide:
  • Los volúmenes pulmonares: suponen una sola medida. La suma de varios volúmenes seria la capacidad pulmonar. La cantidad de aire que podemos almacenar en los pulmones son unos 6 litros
  • Volumen corriente: es el volumen de aire que entra y sale de los pulmones en una respiración basal. La cantidad norma de aire es de 500 ml más o menos
  • Frecuencia respiratoria: es el volumen de aire que entra y que sale de los pulmones en un minuto. Sería el volumen corriente por frecuencia respiratoria (500 x 12 = 6 litros)
  • Volumen de reserva espiratoria: constipad de aire que podemos espirar después de una espiración basal. El valor normal es de 3000 ml, más o menos
  • Capacidad inspiratoria: suma del volumen de reserva inspiratorio más el volumen corriente espiratorio
  • Capacidad espiratoria: suma del volumen de reserva espiratorio + el volumen corriente espiratorio
  • Volumen residual: cuando espiramos todo lo que podemos, los pulmones no se quedan sin aire, hay un volumen residual, es el volumen de aire que permanece en los pulmones después de una espiración máxima (valor norma sobre 1200 ml). no podemos medirlo por la espirometría, se mide con otras técnicas de dilución de gases.
Capacidad residual funcional: la suma del volumen de reserva espiratorio + el volumen residual. Este aire es el que permite que prosiga el intercambio de gases entre el alveolo y la sangre, incluso entre una y otra respiración
  • Capacidad vital: todo el aire que podemos introducir y sacar de los pulmones. Es la suma de todo: volumen de reserva + volumen corriente + volumen de reserva espiratoria (W = 45000 ml). Un anciano tendrá algo más de rigidez en la caja torácica, en el envejecimiento es normal que haya un descenso de la capacidad vital. Es una medida de la capacidad que tiene una persona para inspirar y espirar, nos informa de:
    • La fuerza y funcionamiento de los músculos respiratorios
    • Nos da idea de cómo está la elasticidad del pulmón y la elasticidad de la caja torácica
    • Nos da idea de cómo está la mecánica respiratoria.
VEMS: es el volumen espiratorio máximo en el primer segundo de una inspiración.
INDICE DE TIFFENAU: relaciona el VEMS con la capacidad vital










ESPACIO MUERTO PULMONAR: gran parte del aire respirado no llega a los alveolos, se queda ocupando parte de las vías respiratorias (laringe, bronquios y bronquiolos). Este aire muerto ocupa 150 ml y carece de utilidad desde el punto de vista del intercambio de gases
En cada inspiración, llega a la zona de intercambio de gases 500 ml de los cuales 350 ml son de aire fresco y 140 ml de aire no fresco, procedentes de la espiración anterior.
INTENSIDAD DE VENTILACIÓN ALVEOLAR: medición para saber la eficacia de la ventilación de una persona. Es la cantidad total de aire fresco o nuevo que llega a los alveolos en un minuto (350 ml x 12 inspiraciones = 4200 ml de aire nuevo entra en un minuto) Una persona puede mantenerse viva en 200 ml en un espacio corto de tiempo.


FIGURAS RELACIONADAS COM O TEXTO DE FISIOLOGIA PULMONAR




ESQUEMA GERAL DO PULMAO

VISAO DOS CÍLIOS DO PULMAO

ANATOMIA GERAL DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

PRESOES INTRAALVEOLARES E INTRAPULMONARES

MECANISMOS DE INSPIRACAO E ESPIRACAO PULMONAR





ANATOMIA GERAL DO APARELHO RESPIRATÓRIO



FREQUENCIA RESPIRATÓRIA. ESQUEMA IMPORTANTE!!**



ESQUEMA DUMA ESPIRMOETRIA